O termo “dormir” para os mortos : Um mero simbolismo, nada mais…

Na maioria das culturas, é bastante comum que as pessoas, ao se referirem a alguém que morreu, digam: “Fulano está dormindo“. Para qualquer um de nós, tal expressão não passa de uma figura de linguagem, cujo significado é: “Fulano está morto“. Foi por causa das semelhanças entre um cadáver que se encontra deitado e imóvel e um corpo de uma pessoa viva que está dormindo tranquilamente em seu leito que a figura do sono acabou sendo aplicada aos mortos.

No entanto, alguns grupos religiosos, tomados pelo desejo de negar a idéia da sobrevivência consciente da alma após a morte, conseguiram enxergar “algo mais” nos textos bíblicos que dizem que os mortos estão dormindo. Para eles, isso seria uma prova de que a pessoa fica inconsciente, inativa no intervalo entre a morte e a ressurreição.

Neste pequeno estudo, demonstro aquilo que todas as pessoas já sabem: que o termo “dormir”, referindo-se aos mortos, não passa de um mero simbolismo para a morte, e, como tal, não nos fornece informação alguma sobre a condição dos mortos, se estariam conscientes ou não.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

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Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18) : Compreendendo o destino humano

Conforme algumas pessoas, o ser humano não possui nenhuma porção espiritual e imortal, que permaneceria consciente após a destruição do corpo. Por causa dessa concepção antropológica, a morte é vista como um estado de literal inexistência, inconsciência, seja para salvos, seja para perdidos.

Para apoiarem semelhante ponto de vista, apelam para diversos textos bíblicos, como 1Tessalonicenses 4.13-18. Segundo tais pessoas, esse trecho ensinaria que os santos que já partiram para a eternidade ainda não se encontraram com o Senhor, mas ainda estariam inconscientes em suas sepulturas. Tal encontro somente ocorrerá na vinda do Senhor.

A fim de refutar essa leitura equivocada de 1Tessalonicenses 4.13-18, ebalorei este estudo, no qual demonstro que esse trecho não tem força alguma para negar a idéia da sobrevivência consciente da alma ante a morte do corpo, pois o mesmo não foi escrito para falar acerca da condição dos mortos, se já estariam ou não na presença do Senhor.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

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“Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo” (Jo 14.3) : É verdade que os cristãos que já morreram ainda não estão com o Senhor?

“Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (Jo 14.3). Será que essa gloriosa promessa de Jesus aos Seus discípulos contém alguma prova em favor da falsa idéia de que os remidos mortos encontram-se numa condição de inatividade, inconsciência?

Em resposta às pessoas que respondem positivamente a essa pergunta, produzi este breve estudo, no qual refuto essa interpretação equivocada de João 14.1-3, de acordo com a qual nosso Senhor, ao fazer essa promessa, teria demonstrado Sua crença de que nenhum cristão, ao morrer, vai imediatamente à Sua presença, no céu.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

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