Será que a atitude de “pavor” e “angústia” demonstrada por nosso Senhor, nos momentos que precederam Sua morte sacrificial (Mc 14.33, 34), indicam que Ele acreditava que Sua morte O lançaria numa condição de inexistência, apartando-O do Pai? Para os defensores da antibíblica teoria da inconsciência dos mortos, sim, pois Jesus, contrariando a concepção pagã, supostamente não cria que o ser humano tem uma alma imortal em sua constituição, que prossegue vivendo conscientemente após a destruição do corpo físico.
Neste estudo, ofereço uma resposta a essa equivocada interpretação que é feita em torno da postura de Jesus diante de Sua morte.
Boa leitura.
Paulo Sérgio de Araújo
“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).
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