Que destino o arcanjo Miguel deu ao “corpo de Moisés”? Compreendendo Judas 9

                   O texto de Judas 9 tem sido usado incorretamente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia (e, também, por algumas pessoas que não pertencem a esse grupo religioso) para construir a teoria de que o “corpo de Moisés” teria sido ressuscitado (ou “vivificado”) pelo arcanjo Miguel. Tal leitura, que vai contra o entendimento tradicional da Igreja, surgiu com a única intenção de tentar negar que foi o espírito do falecido Moisés que apareceu no incidente da transfiguração de Jesus. Este estudo trata-se de uma crítica que faço a essa interpretação equivocada e tendenciosa que é proposta ao texto de Judas 9.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

Que destino o arcanjo Miguel deu ao corpo de Moisés – Compreendendo Judas 9

As atitudes de Jesus e Sócrates perante a morte e a imortalidade da alma : Compreendendo o destino humano

Será que a atitude de “pavor” e “angústia” demonstrada por nosso Senhor, nos momentos que precederam Sua morte sacrificial (Mc 14.33, 34), indicam que Ele acreditava que Sua morte O lançaria numa condição de inexistência, apartando-O do Pai? Para os defensores da antibíblica teoria da inconsciência dos mortos, sim, pois Jesus, contrariando a concepção pagã, supostamente não cria que o ser humano tem uma alma imortal em sua constituição, que prossegue vivendo conscientemente após a destruição do corpo físico.

Neste estudo, ofereço uma resposta a essa equivocada interpretação que é feita em torno da postura de Jesus diante de Sua morte.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

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Na eternidade, reconheceremos nossos entes queridos que conhecemos nesta vida?

Quando estivermos na eternidade, será que reconheceremos nossos entes queridos que um dia conhecemos aqui nesta vida? Ou nossa memória será “deletada” por Deus, de modo que todas as nossas lembranças desta existência ficarão eternamente perdidas?

Neste breve estudo, teço alguns comentários sobre essa dúvida tão frequente e, em alguns casos, perturbadora de muitos cristãos.

Boa leitura.

Paulo Sérgio de Araújo

“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.10).

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