As atitudes de Jesus e Sócrates perante a morte e a imortalidade da alma : Compreendendo o destino humano

Será que a atitude de “pavor” e “angústia” demonstrada por nosso Senhor, nos momentos que precederam Sua morte sacrificial (Mc 14.33, 34), indicam que Ele acreditava que Sua morte O lançaria numa condição de inexistência, apartando-O do Pai? Para os defensores da antibíblica teoria da inconsciência dos mortos, sim, pois Jesus, contrariando a concepção pagã,Continuar lendo “As atitudes de Jesus e Sócrates perante a morte e a imortalidade da alma : Compreendendo o destino humano”

Jesus acreditava na imortalidade da alma e no castigo eterno dos perdidos (Mt 10.28): Compreendendo a natureza e o destino humanos

O texto de Mateus 10.28 pode ser considerado um perfeito resumo de tudo aquilo que as Escrituras ensinam acerca da natureza e destino humanos. Nesse versículo podemos ver, claramente, que nosso Senhor acreditava na imortalidade da alma e na implicação natural dessa doutrina, a ideia do tormento eterno dos maus. Nas vinte e duas páginasContinuar lendo “Jesus acreditava na imortalidade da alma e no castigo eterno dos perdidos (Mt 10.28): Compreendendo a natureza e o destino humanos”

O homem foi criado imortal? Compreendendo a natureza humana

Durante as aulas de Antropologia Bíblica nos seminários teológicos ou nos estudos bíblicos, via de regra surgem perguntas do tipo: “O ser humano foi criado imortal? Se sim, então por que morremos? Aliás, segundo as Escrituras, o que é ‘imortalidade’ e ‘morte’?”. A fim de suscitar no público cristão (e não-cristão) uma reflexão sobre esseContinuar lendo “O homem foi criado imortal? Compreendendo a natureza humana”